quinta-feira, 2 de julho de 2009

“Faz um Milagre em Mim” possui uma mensagem subliminar satânica?


Foi colocado no Youtube um vídeo afirmando que o sucesso nacional “Faz Um Milagre em Mim”, de Regis Danese, possui uma mensagem subliminar em sua melodia. O vídeo gerou muita polêmica.irmãos é muito complicado comentar e acreditar em algo desta natureza, pois a música é muito linda e tem transformado vidas. mas ai nos vem algumas coisas que precisamos levar em consideração, coisas do tipo:1° no fim dos dias virão falsos profetas e enganarão a muitos inclusive aos irmão da fé.2° sou uma pessoa muito critica e desconfio de tudo aquilo que faz muito sucesso, pelo fato de que por traz de um grande sucesso a muitas jogadas e tramoias rolando nos bastidores para se obter êxito(como eles fazem com as grandes marcas, como a coca-cola).3° o grande problema é com o secularismo, o mundo secular está entrando cada vez mais forte nas igrejas que se dizem "evangélica".entendo eu, que nós não podemos misturar o religioso com o profano. se a música é religiosa em tão porque fazer dela um pagode, um funk, um forró. A VERDADEIRA MÚSICA SACRA CRISTÃ É AQUELA QUE TOCA O CORÇÃO E NÃO O CORPO.FICA AQUI A MINHA OPNIÃO.Que Deus nos ajude a sabermos discernir o bem do mal.

Jovem Adventista Premiado


Olimpíadas fazem parte do cotidiano de muitos jovens do ensino médio. Química, física, matemática e biologia são as que mais se destacam. Porém, a maior parte dessas olimpíadas ocorrem aos sábados. Como um adventista poderia fazer uma olimpíada dessas? Existe a possibilidade, porém, é complicado o aluno fazer a prova após o sábado. A mudança do dia da prova é algo que praticamente não pode ser feito.
O PortalJA entrevistou Walter Collyer Braga, adventista, terminou o ensino médio ano passado(2008). Walter desde sua sexta série(atual sétimo ano) teve contato com olimpíadas de química. O garoto muito inteligente, esforçado, nunca abandonou seus princípios religiosos, sobretudo a guarda do sábado.
Walter participou de várias olimpíadas estaduais, brasileiras, ibero-americana e em 2008 foi um dos quatro brasileiros selecionados a ir para a International Chemistry Olympiad (IchO) (Olimpíada Internacional de Química), na Hungria. Para garantir uma vaga na equipe os quatro estudantes percorreram longo caminho na Olimpíada Brasileira de Química, participaram de seletivas realizadas em seis fases, as três primeiras iniciadas em 2007 e as fases finais no primeiro semestre de 2008, uma delas avaliou conhecimentos de técnicas de laboratório. Os quinze estudantes mais bem colocados nessa série de avaliações se deslocaram para Teresina e, durante 15 dias, participaram de cursos e discussão com professores do Curso de Mestrado em Química da UFPI. Após essa etapa foram escolhidos os quatro representantes brasileiros na 40º IchO na Hungria. Hoje Walter, calouro do curso de Medicina na Universidade Federal do Ceará, sente-se com a consciência tranquila por nunca ter transgredido o quarto mandamento.

Fifa repreende comemoração religiosa da Seleção


A comemoração da seleção pelo título da Copa das Confederações e o comportamento dos jogadores brasileiros após a vitória sobre os Estados Unidos causam polêmica na Europa. A queixa é de que o time brasileiro estaria usando o futebol como palco para a religião. A Fifa confirmou ao Estado que mandou um alerta à CBF pedindo moderação na atitude dos jogadores mais religiosos, mas indicou que por enquanto não puniria os atletas, já que a manifestação ocorreu após o apito final. Ao final do jogo contra os EUA, os jogadores da seleção fizeram uma roda no centro do campo e rezaram. A Associação Dinamarquesa de Futebol é uma das que não estão satisfeitas com a Fifa e quer posição mais firme. Pede punições para evitar que isso volte a ocorrer.
Com centenas de jogadores africanos, vários países europeus temem que a falta de uma punição por parte da Fifa abra caminho para extremismos religiosos e que o comportamento dos brasileiros seja repetido por muçulmanos que estão em vários clubes europeus hoje.
Tanto a Fifa quanto os europeus concordam que não querem que o futebol se transforme em um palco para disputas religiosas, um tema sensível em várias partes do mundo. Mas, por enquanto, a Fifa não ousa punir a seleção brasileira.
"A religião não tem lugar no futebol", afirmou Jim Stjerne Hansen, diretor da Associação Dinamarquesa. Para ele, a oração promovida pelos brasileiros em campo foi "exagerada". "Misturar religião e esporte daquela maneira foi quase criar um evento religioso em si. Da mesma forma que não podemos deixar a política entrar no futebol, a religião também precisa ficar fora", disse o dirigente ao jornal Politiken, da Dinamarca.
Ao Estado, a entidade confirmou que espera que a Fifa tome "providências" e que busca apoio de outras associações. (...)
A Fifa alega que, no caso da final da Copa das Confederações, o ato dos brasileiros de se reunir para rezar ocorreu só após o apito final. E as leis apenas falam da situação em jogo.
(Estadão Online) Querer silenciar as pessoas quanto à sua fé ou sua ideologia política é violar um direito humano básico: a liberdade. Todos têm uma ideologia política e uma religião, ainda que inconscientemente. A preocupação legítima e até necessária do Estado (e de entidades particulares) deve ser não misturar política e religião. Mas proibir a expressão religiosa em si é uma violação da liberdade. De mais a mais, não custa perguntar: Será que eles estariam preocupados se alguns jogadores estivessem defendendo o homossexualismo, o aborto ou a legalização das drogas? Tenho minhas dúvidas... A matéria acima parece mais refletir o perigoso espírito antirreligioso moderno...